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Pogačar cai, mas conquista 3a Strade Bianche

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 19a edição da Strade Bianche, pelas estradas de terra batida na Toscania, e a 3a vitória na prova italiana para o campeão do mundo Tadej Pogačar da UAE Emirates-XRG.  Pogačar regressa à bicicleta depois da queda Como na edição de 2025, a UAE Emirates preparou o terreno para o ataque de Pogačar, que foi antecipado por Thomas Pidcock da Q36.5 Pro Team, os dois alcançaram os escapados e apenas Connor Swift conseguiu acompanhar os dois.  A passagem do km 50 para a meta Tadej Pogacar teve uma queda algo aparatosa, numa curva e teve de trocar de bicicleta pouco depois, apesar disso conseguiu alcançar Thomas Pidcock e ja dentro dos 20km finais aumentou o ritmo e deixou o britânico para trás, chegando assim à sua 3a vitoria na classica Italiana que é vista como o sexto Monumento do ciclismo por alguns. Thomas Pidcock chega pouco depois em segundo lugar a quem temos de "tirar o chapéu" pela grande corrida que fez, e Tim Wellens companheiro de Pogačar na UAE Emirates a fechar o pó...

Alguma vez a INEOS estará ao nivel da SKY?

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 De 2012 a 2019 a Ineos, na altura Sky, venceu 10 Grandes Voltas, e dominaram o panorama do ciclismo nesse aspeto, mas desde então apenas venceram uma vez e já no ano de 2021, mas o que se passa com a equipa que até tem um dos maiores orçamentos WorldTour.  Quando Christopher Froome teve aquela terrrivel queda que o afastou definitivamente da discussão das grandes voltas, a equipa tinha em Egan Bernal a sua maior esperança de vencer Grandes Voltas, e a verdade é que o Colombiano deu resposta positiva com uma vitoria no Tour e no Giro, e parecia poder correr contra Pogačar e Vingegaard, até ao seu acidente... no entanto tinham também contratado Richard Carapaz que também parecia ser dos poucos a fazer frente aos dois "extraterrestres". Mas tudo saiu ao contrário do esperado pelos responsáveis da equipa, Carapaz esteve próximo de vencer um Giro (tal como Geraint Thomas)e até fez podio no Tour, mas é pouco para uma equipa que dominava nas Grandes Voltas.  Aquando da contrata...

O ressurgimento da Movistar

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 Já lá vai o tempo em que a Movistar tinha 4 líderes para as 3 Grandes Voltas, Alejandro Valverde, Nairo Quintana, Mikel Landa e Richard Carapaz, onde ainda podiamos juntar Marc Soler.  Carapaz venceu o Giro d'Italia 2019 Foi no ano de 2019, ano em que venceram a sua ultima grande Volta, o Giro d'Italia desse ano, por Richard Carapaz. Para 2020 a Movistar anunciou no inicio de Agosto do ano anterior Enric Mas, o jovem espanhol mais promissor da altura, só que perde Mikel Landa, Nairo Quintana e Richard Carapaz, e passa de 4 lideres para apenas 2, sendo um deles Alejandro Valverde quase nos 40 anos. Desde então, apenas destaque para os 2 segundos lugares de Mas na Vuelta. Onde falhou a Movistar desde então? Pelo que assistimos desde ai, diria que foi nas contratações e pelo facto de naquela altura não terem feito de tudo para manter um dos 3 lideres que sairam, onde acho que Richard Carapaz era que mais garantias poderiam dar à equipa. Em relação as contratações acho que falhar...

Iremos ter Pogačar em Roubaix?

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Esta é talvez a maior duvida que existe relativamente aos calendários dos principais lideres das grandes equipas, será que Tadej Pogačar irá participar no Paris-Roubaix já em 2025?   Tadej Pogačar bo mítico Arenberg A verdade é que o campeão do mundo foi visto a treinar nos principais setores da corrida francesas, mas a equipa desmente que venha a estar presente no Monumento francês, mas... poderá haver essa probabilidade.  Na nossa opinião vai depender muito do que se suceda na temporada até lá. Venceu o UAE Tour, e não está previsto fazer nenhuma prova por etapas até ao Tour, se fizer, talvez o Dauphiné. Vamos supor que Pogačar vence Strade Bianche, Milan San Remo e Volta a Flandres, tem aqui uma oportunidade unica de juntar os 5 Monumentos (mais Strade Biache), Volta a França e Campeonatos do Mundo, e talvez seja esse o motivo de ter andado e treinar nos pavês de Roubaix, para estar preparado na eventualidade de esse cenáriose colocar. Se por ventura não vencer um dos ...

Glorias portuguesas: o foguete da Rebordosa

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Cândido Barbosa é um nome que ficará para sempre na história do ciclismo português. Com uma carreira de sucesso e uma personalidade marcante, este ciclista natural de Rebordosa conquistou os corações dos adeptos e deixou uma marca indelével no desporto nacional. Hoje, vamos analisar a sua carreira, vitórias, equipas que representou e a sua relação com o público, uma combinação de conquistas e simpatia que fez de Barbosa uma verdadeira lenda do ciclismo.  Início de Carreira e Ascensão ao Profissionalismo Cândido Barbosa nasceu a 18 de Junho de 1975 em Rebordosa, um município com uma rica tradição ciclística. Começou a sua carreira no ciclismo aos 18 anos e rapidamente mostrou o seu potencial, destacando-se em várias provas regionais. O seu primeiro grande passo foi em 1996, quando se juntou à equipa W52-Paredes Móvel . Mas foi em 1997, ao integrar a equipa Maia-Jumbo-CIN , que o seu nome começou a ganhar notoriedade. A sua grande ascensão internacional aconteceu quando se transfe...

Momentos Épicos: a ultima "bala" do 'Pistolero'

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No dia 9 de setembro de 2017, Alberto Contador brindou o mundo do ciclismo com uma despedida à altura da sua lenda. No Alto de l'Angliru, uma das subidas mais míticas e temidas da Vuelta a España, ele venceu a 20.ª etapa de forma espetacular, deixando a sua marca definitiva antes de pendurar a bicicleta. Foi uma demonstração de coragem, ataque e determinação, uma assinatura perfeita para um ciclista que nunca teve medo de desafiar os limites.   A Etapa    A penúltima jornada da Vuelta 2017 não era longa — apenas 117,5 km — mas era brutal. O percurso incluía três subidas categorizadas: Alto de la Cobertoria, Alto del Cordal e, por fim, o monstruoso Angliru, uma ascensão de 12,5 km com rampas que chegam a 23,5%. Como se não bastasse, a chuva e o nevoeiro trouxeram ainda mais dureza ao dia, tornando as estradas escorregadias e a visibilidade limitada.   Desde o início, a Trek-Segafredo, equipa de Contador, impôs um ritmo forte. Estava claro que a estratégia er...

Gregarios de Luxo: Richie Porte

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Regresso da rubrica que dá o nome a esta pagina, com o australiano Richie Porte, atleta que voltou a onde fora outrora mais feliz, depois de tentar ser ele mesmo um lider, mostrou que é a trabalhar para outros que era mais forte. Porte com o seu lider Froome A sua carreira começa em 2008 como profissional, numa equipa de seu nome Praties, obteve resultados bastante promissores nas provas australianas, com um excelente 9o lugar à geral no Tour Down Under. No ano seguinte ainda na mesma equipa volta a dar provas do seu potencial, provando ser exímio contra o relogio e ganhado mesmo o CR desse ano no Baby Giro. Todas essas performances levaram a então Saxo Bank a assinar com o prodigio australiano em 2010, contrato válido para 2 épocas. No seu primeiro ano a competir no World Tour ganha a camisola dos jovens no Giro de Italia e tudo indicava para uma carreira de sucesso, manteve-se na equipa por mais um ano, obtendo resultados muito positivos quando o objectivo era bater o relógio. Em 201...

Momentos Épicos: 'outsider' Hayman a levar Roubaix!

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No dia 10 de abril de 2016, Mathew Hayman escreveu um dos capítulos mais surpreendentes e emocionantes da história de Paris-Roubaix. O australiano, aos 37 anos, conquistou sua primeira grande vitória de Monumento na clássica "Inferno do Norte", superando ciclistas muito mais cotados, como Tom Boonen e Fabian Cancellara, e vencendo de forma épica após um ataque fulminante no velódromo. Foi uma prova de paciência, coragem e resistência, que deixou a todos com a boca aberta e consagrou Hayman como um herói inesperado. O Percurso Paris-Roubaix 2016, com seus 257 km de dura batalha, já é por si só um desafio imenso. Conhecida por seus famosos trechos de pavé, que são duros, irregulares e implacáveis, a corrida exige resistência física, habilidade técnica e, claro, sorte. A edição de 2016 não foi exceção, com as condições meteorológicas complicadas, criando ainda mais desafios para os ciclistas. Antes da prova, os grandes favoritos eram os especialistas em clássicas como Tom Boo...

Glórias portuguesas: Joaquim Agostinho, o Maior Ciclista Português de Sempre

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Joaquim Agostinho não foi apenas um ciclista, foi uma lenda do ciclismo português. A sua carreira transcendeu as fronteiras de Portugal, tornando-o um ícone mundial. Ao longo de sua trajetória, Agostinho acumulou vitórias históricas, desafios memoráveis e momentos de superação que continuam a inspirar até hoje. Considerado o maior ciclista português de todos os tempos, a sua jornada começou de maneira humilde, mas a sua ambição e dedicação colocaram-no entre os mais grandiosos do ciclismo internacional.  Primeiros Passos no Ciclismo e Ascensão Profissional Joaquim Agostinho começou no ciclismo mais tarde do que a maioria dos seus contemporâneos. Nascido em Brejenjas , Torres Vedras, em 1943, começou a sua carreira no mundo do ciclismo por volta dos 24/25 anos, após cumprir o serviço militar em Moçambique. A sua entrada tardia no ciclismo não impediu que ele se destacasse rapidamente em provas locais. A sua primeira grande oportunidade chegou em 1969, quando se estreou no Tour de ...

Lendas do Passado: Cadel Evans

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Cadel Evans é um dos ciclistas mais admirados da sua geração. O australiano é conhecido pela sua perseverança, espírito competitivo e pela forma como alcançou o topo do ciclismo mundial. A sua carreira, repleta de vitórias e desafios, é uma verdadeira inspiração para os amantes do ciclismo, sendo um exemplo de determinação e resiliência. O ponto alto da sua carreira foi, sem dúvida, a vitória no Tour de France de 2011, mas a sua jornada para lá chegar é marcada por uma série de feitos extraordinários e rivalidades memoráveis.  Início de Carreira: O Começo no Ciclismo de Montanha Cadel Evans nasceu em 14 de fevereiro de 1977, em Katherine, na Austrália. Inicialmente, a sua carreira no ciclismo começou no ciclismo de montanha , onde se destacou cedo. Foi campeão mundial de ciclismo de montanha em 1998 e 1999, tendo se tornado uma das grandes promessas da modalidade. No entanto, Evans não tardou a perceber que o seu verdadeiro talento estava no ciclismo de estrada. A Ascensão: Prov...

Momentos Épicos: o grande ataque do 'Pirata'

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No dia 27 de julho de 1998, Marco Pantani protagonizou um dos ataques mais lendários da história do ciclismo. Na 15ª etapa do Tour de France, sob chuva e neblina, o "Pirata" lançou um movimento demolidor no Col du Galibier, deixando Jan Ullrich e os outros favoritos para trás. Seguiu sozinho até Les Deux Alpes, conquistando a camisola amarela e selando o seu nome na eternidade.  A Etapa A 15ª etapa daquele Tour tinha tudo para ser decisiva. O percurso de 189 km entre Grenoble e Les Deux Alpes incluía três montanhas brutais: o Col de la Croix de Fer, o Col du Galibier e a chegada em subida a Les Deux Alpes. Jan Ullrich, o então campeão e líder da classificação geral, parecia controlar a corrida. Mas Pantani, já vencedor do Giro d’Italia daquele ano, tinha outros planos.   O dia amanheceu com chuva e temperaturas baixas. Enquanto alguns ciclistas se encolhiam no frio, Pantani via ali a oportunidade perfeita. Ele sabia que a resistência ao mau tempo seria um fator determina...

Lendas do Passado: 'El Rei' Indurain

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Miguel Indurain é um dos maiores nomes da história do ciclismo, um verdadeiro ícone espanhol que marcou as décadas de 1990 e 2000 com uma carreira brilhante e conquistas que ainda hoje são lembradas com grande respeito. Conhecido pela sua calma e perseverança, Indurain não apenas venceu, mas também dominou a cena do ciclismo mundial de forma quase imbatível, tornando-se um dos ciclistas mais completos de todos os tempos.  Início de Carreira: Os Primeiros Passos no Pelotão Miguel Indurain nasceu em Villava, Navarra, Espanha, em 1964, e desde jovem mostrou grande talento para o ciclismo. Começou a sua carreira no ciclismo profissional em 1985, com a equipa Equipo Reynolds (mais tarde conhecida como Banesto), onde rapidamente se destacou como um jovem ciclista promissor. No início, Indurain não era o grande líder da sua equipa, mas já demonstrava uma grande capacidade nas provas de resistência e nas etapas de montanha. A Ascensão: Primeiras Vitórias Importantes A sua primeira grande v...

Momentos Épicos: a Batalha de Flandres

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O Tour de Flandres de 2010 será lembrado como uma das edições mais emocionantes e dramáticas da história da clássica belga. Naquele ano, dois dos maiores nomes do ciclismo estavam em sua forma mais dominante: Tom Boonen, o rei de Flandres, e Fabian Cancellara, o "Espartano" suíço, conhecido por sua potência nas clássicas de um dia.  Ambos os ciclistas estavam em grande forma e prontos para travar uma batalha que ficaria para a história. O terreno, repleto de pavé desafiador e colinas íngremes, foi o cenário perfeito para este duelo. A prova, que acontecia no último domingo de março, atraiu os olhos do mundo para uma disputa que parecia ser decidida entre esses dois gigantes. A Batalha! O clima estava perfeito para uma grande corrida. Cancellara, era considerado o favorito devido à sua força impressionante em terrenos de pavé. No entanto, Boonen, com sua experiência nas estradas de Flandres e uma motivação especial para reconquistar a prova após sua vitória em 2006, não seria ...

Momentos épicos: a ultima 'dança ' de Froome

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O Giro d'Italia 2018 foi um palco de reviravoltas, drama e, acima de tudo, uma das exibições individuais mais marcantes da história recente do ciclismo. A etapa 19 , com chegada em Bardonecchia, entrou para os livros como o dia em que Chris Froome protagonizou um ataque à moda antiga, daqueles que já não se via em grandes voltas .  A situação antes da etapa Faltando três dias para o fim do Giro, Simon Yates liderava a classificação geral desde a etapa 6, apresentando um desempenho explosivo nas montanhas e consolidando-se como o favorito. No entanto, após um desgaste gradual nas etapas anteriores, ele começou a dar sinais de fraqueza. Tom Dumoulin, o campeão do Giro 2017, aparecia como principal candidato a destroná-lo, enquanto Chris Froome , já dono de quatro títulos no Tour de France e da Vuelta 2017, estava em 4º na geral, a 3m22s da liderança . Precisava de um golpe de mestre para manter o sonho da Tríplice Coroa vivo. E esse golpe veio de maneira épica. O ataque de 80 km...

Os melhores da ultima decada (2010-2020) Parte V Gregarios

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 Quinta e ultima parte da nossa crônica dos Melhores da década de 2010 a 2020, e esta será provavelmente a escolha que vai dividir mais opiniões, até porque a escolha é maior, há muitos mais gregários do que lideres, o que é obvio. Os três nomes que escolhemos, foram, Geraint Thomas, Michael  Mørkøv  e Sergio Paulinho, e vamos explicar individualmente o porque de terem sido estes os escolhidos, num leque de grandes nomes que tanto trabalharam em prol das suas equipas. Mais uma vez recordamos que não existe qualquer ordem de 'classificação' nesta seleção. Geraint Thomas É certo que o britânico venceu uma Volta a França, mas também foi muito importante em 3 das 4 vitorias de Froome na prova, sendo muitas das vezes o ultimo homem a sair da frente do seu compatriota nas etapas de montanha, e quem lhe dava a roda nas etapas mais planas. Para além disso, em 2019, Thomas também foi o braço direito de Egan Bernal na vitória no Tour de France, já depois de ele mesmo ter vencido a ...

Os melhores da ultima decada (2010-2020) Parte IV - Combativos

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  Na parte IV da crónica "Os melhores da decada passada (2010-2020)" chega a hora dos mais combativos. Esta foi a categoria mais dificil de escolher,  porque foi uma década onde realmente houve muitos combativos e poderiamos trazer aqui outros nomes, mas decidimo-nos por estes.  Thomas Voeckler consegue conservar a camisola amarela neste dia Thomas Voeckler, Adam Hansen e Thomas de Gendt sao os 3 escolhidos como os mais combativos da ultima década.  Thomas de Gendt  O belga é provavelmente o ciclista mais combativo da decada. No início da sua carreira, ainda se pensou que poderia ser um nome para vencer ou lutar pelas classificações gerais das Grandes Voltas, pois chegou a fazer terceiro na sua estreia no Giro em 2012, quando fez a segunda e terceira semana a um grande nivel. A partir dai começou-se a concentrar em vencer etapas, estar ao serviço da equipa e principalmente entrar em fugas e lutar por elas até ser absorvido pelo pelotão ou vencer. Tem 17 vitorias...

Os melhores da ultima década (2010-2020) Parte III - Voltistas

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 Nesta terceira parte da nossa cronica, trazemos 3 ciclistas que acho que vão juntar consenso entre os nossos seguidores. São 3 ciclistas que coincidiram e que apenas um deles esta em atividade, ainda que vá terminar a carreira este ano. Os 3 nomes de hoje são Alberto Contador, Christopher Froome e Vincenzo Nibali, entre eles estão 18 Grandes Voltas, com a particularidade de todos eles terem conseguido vencer nas 3, Giro, Tour e Vuelta.  Christopher Froome Foi sem duvida o grande nome da decada no que a provas por etapas diz respeito. Com 46 vitórias, 17 foram em classificações gerais, onde se incluem 4 Voltas a França, 2 Vueltas e um Giro. Também nas provas de uma semana o britânico tinha uma palavra a dizer, venceu 2 Voltas a Romandia e 3 Dauphinés. Somou 14 vitorias em Grandes Voltas com 7 vitorias no Tour, 5 na Vuelta e 2 no Giro, cumprindo também essa tripla na sua carreira. Froome foi ao pódio em Grandes Voltas 11x (7 vitorias).  Froome venceu 4 Tour's Vincenzo Niba...

Os melhores da ultima década (2010-2020) Parte II - 'Classicomanos'

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 Nesta segunda parte da crônica "Os Melhores da ultima década", trazemos ate vós os 'classicomanos'. Novamente 3 nomes que provavelmente vão gerar alguma discórdia, no entanto são, na minha opinião os que mais fazem sentido estar aqui. Cancellara no Kappelmuur São eles Fabian Cancellara, Philippe Gilbert e Alejandro Valverde. Três campeões do mundo, e juntos acumulam cerca de 16 Monumentos. Eram todos mais do que homens de Clássicas, mas cada um com as suas características, foram os melhores da década a correr em corridas de 1 dia. Fabian Cancellara  O suíço que se retirou em 2016, venceu cerca de sete Monumentos, três Voltas a Flandres, 3 Paris Roubaix, e uma Milan San Remo. Foi o melhor contrarrelogista do século XXI até à sua retirada, com 4 títulos mundiais e 2 Olímpicos. Com 88 vitorias, 16 foram Classicas ou Monumentos e 58 (!!!!) na modalidade de contra relógio. Várias foram as vezes que vestiu a camisola de líder em Grandes Voltas , onde para além disso sempre...